Saurópodos portugueses del Jurásico Superior... vamos con ellos
Despedida para verão no litoral Português / Adiós al verano en la costa portuguesa
Aquí dejo la nota de prensa que ha distribuido la ALT-SHN:
A ALT-Sociedade de História Natural levou a cabo, de 10 a 30 de Setembro, mais uma Campanha Paleontológica. Este ano, os investigadores desta instituição científica de Torres Vedras procederam a mais uma escavação de um dinossauro, desta vez em Cambelas. Esta jazida ofereceu restos de um grande dinossauro saurópode (vértebras, fémur) na campanha de 2003, a par de ossos pertencentes a outros dinossauros de menor porte.
As características da camada onde se inserem os ossos sugerem uma deposição secundária dos mesmos, ou seja, que os restos destes animais, após enterrados num leito de um rio, terão de novo sido remobilizados, talvez por um episódio de grande energia hídrica (como uma grande cheia), que então removeu esses mesmos materiais e os terão colocado noutra zona. O novo sector intervencionado permitiu definir os limites e extensão da camada, tendo-se encontrado elementos pertencentes a crocodilos, peixes, dinossauros (herbívoros e carnívoros) e tartarugas.
Mas as actividades de campo não se restringiram apenas a escavações. Foram ainda realizados trabalhos de prospecção paleontológica, os quais resultaram na descoberta de três novas jazidas com dinossauros, trilhos com pegadas destes últimos animais e outros compostos exclusivamente por pegadas de tartarugas e répteis voadores. Esta ultima descoberta causou sensação à equipa de investigadores, pois a sua extensão é enorme e é potencialmente adequada a uma musealização in situ.
Neste âmbito foram ainda registadas várias jazidas contendo espécimes pertencentes à famosa tartaruga fóssil de Torres Vedras, Selenemys lusitanica. A equipa procedeu ainda à monitorização e minimização de impactes de muitas jazidas do concelho de Torres Vedras, com acesso difícil e cuja escavação é impossível, de forma a ir registando novos vestígios expostos pela erosão das arribas e tentar exumar o máximo de elementos possíveis, de forma que não se percam estes importantes achados e se recupere o máximo de informação científica.
A grande inovação deste ano foi, contudo, o inicio da utilização de imagens 3D para registo. Existem centenas de jazidas registadas no Sistema de Informação Geográfico Aplicado à Paleontologia, desenvolvido pelo Departamento de Informação Geográfica da ALT-SHN, desde trilhos de pegadas a grandes blocos contendo ossos de dinossauros, que em muitos casos estão na linha de influência das marés ou que pela sua localização no fundo das arribas do Concelho são praticamente impossíveis de remover. Para que não se perca essa informação, procedeu-se ao seu registo tridimensional, para efeitos de preservação dessas ocorrências, estudo científico em laboratório e aplicação em futuros processos museográficos.
A aplicação destas novas tecnologias mostrou-se muito eficaz, estando previstas parcerias no sentido de explorar ao máximo a sua aplicabilidade no património paleontológico de Torres Vedras. Para além dos membros da ALT-SHN, participaram estudantes de geologia da Universidade de Lisboa e investigadores do Grupo de Biologia Evolutiva da UNED (Madrid, Espanha). Os trabalhos foram apoiados pela Câmara Municipal de Torres Vedras, Junta de Freguesia de São Pedro da Cadeira e ainda pela empresa Ângelo Custódio Rodrigues, S.A.
Para leer algo más, se puede visitar Tinta Fresca o el blog de la ALT-SHN.
Dinosaurios de Cuenca: de cazadores jorobados a los dinosaurios del AVE
Dinosaurios de Cuenca: de cazadores jorobados a los dinosaurios del AVE.
Diría que está de venta en los mejores establecimientos del ramo, pero es mentira, está en la revista de la UNED y se baja gratis aquí.
Las tortugas del Cretácico Inferior de la Cuenca de Cameros en Cretaceous Research
Ruiz, J., Torices, A., Serrano, H., & Lopez, V. (2011) The hand structure of Carnotaurus sastrei (Theropoda, Abelisauridae): implications for hand diversity and evolution in abelisaurids .
Nuevos datos sobre la enigmática tortuga Chitracephalus dumonii
En 1885, Louis Dollo publicó un artículo breve, que consideró una nota preliminar, sobre las tortugas del Cretácico Inferior halladas en la famosas minas de Bernissart (Hainaut, Belgica). En ese trabajo, Dollo describió dos taxones, Peltochelys duchastelii y Chitracephalus dumonii. C. dumonii estaba representado por un único individuo, que preservaba gran parte del esqueleto. Sin embargo, a pesar de su primera intención, Dollo nunca llegó a publicar un trabajo más detallado sobre estos quelonios.
Desde el siglo XIX hasta la actualidad ningún otro material había sido atribuido a este taxón. A pesar de constituir uno de los esqueletos de quelonios más completos del registro cretácico europeo, la información disponible sobre C. dumonii seguía siendo muy limitada, no habiéndose descrito en detalle ni introducido en ninguna hipótesis de relaciones filogenéticas. De hecho, en varios trabajos se identificó, sin justificarse, como Testudinata incertae sedis o como un miembro indeterminado de Panpleurodira o de Pancryptodira.
La revista Acta Palaeontologica Polonica acaba de publicar on-line un artículo en el que se realiza el estudio detallado de este taxón. En él se realiza la descripción detallada del mismo y se propone una nueva diagnosis. Se amplía el rango de distribución geográfica de esta especie, hasta ahora restringida a su localidad tipo, mediante la constatación de la sinonimia con el taxón español “Salasemys pulcherrima”.
La identificación de varios especímenes atribuidos a C. dumonii, en distintos estadíos de desarrollo ontogenético, permite la identificación de un patrón estructural no compartido con ninguna otra tortuga. El espaldar de este taxón está constituido por una serie de varillas óseas, convergentes entre sí, cuya distribución es independiente a la de los límites de los escudos córneos o placas óseas. Esta estructura mantiene la estructura del caparazón. De manera tardía en la ontogenia, las áreas poligonales comprendidas entre estas varillas se van osificando. De esta forma, en los ejemplares juveniles existen multitud de fontanellas en el espaldar, que van siendo sustituidas por áreas osificadas, de espesor muy reducido. Mediante la ontogenia se general nuevas varillas óseas, configurando una estructura muy compleja.
La incorporación de C. dumonii en un análisis filogenético muestra que este taxón y el recientemente descrito Hoyasemys jimenezi formaban parte de un clado de Cryptodira que también incluye a los tradicionales miembros de “Macrobaenidae”, “Sinemydidae” y Panchelonioidea.
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Referencia: Pérez-García, A. In press. The European Lower Cretaceous Chitracephalus dumonii (Testudines: Cryptodira) and the diversity of a poorly known lineage of turtles. Acta Palaeontologica Polonica. doi:10.4202/app.2011.0065.
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Imagen: Parte del holotipo de Chitracephalus dumonii, procedente del Cretácico Inferior de bernissart (Bélgica)
El libro está en castellano, pero la reseña original es en asturiano:
"... Trátase d’un “cuentiariu”, neoloxismu qu’emplego pa desplicar que se trata d’un “bestiariu” en forma de cuentos, o unos cuentos que formen un “bestiariu”. El volume recueye once histories protagonizaes, d’una o otra manera, por dinosaurios. Nunes son los suxetos de la narración, y notres los oxetos. Dientro d’elles hailes d’estremada triba: unes son fantástiques, otres realistes. Unes son simpátiques (creo), y otres tristes. Ya, inclusive, dalgunes paezme que te faen pensar.
El porqué, depués de más de 60 millones d’años, los dinosaurios siguen interesando ye un misteriu. Quiciás seya porque los tenemos llantaos neso que los “cursis” llamaríen “l’imaxinariu coleutivu”, o porque de dala manera rellaciónense cola mitoloxía, con aquellos seres mitolóxicos apavoriantes, como los dragones. O quiciás, cenciellamente, porque despierten en nós curiosidá y mieu, dos cualidaes mui humanes".
Si, como nos consta de algunos, te gustaron los "Tres cuentos de dinosaurios", en "El cielo de los dinosaurios" tienes una dosis cuádruple.
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Referencias:
- El cielo de los dinosaurios (ed. Pearson) De Vicente García Oliva.
- En la imagen, la portada del libro, obra de Pablo Amargo.
El profesor Ian Malcolm (Jurassic Park) desnuda su corazón para Godzillin
1 - O formador deveria ser Andrew Bentley dos EUA. Isto pressupunha despesas de viagem que seriam suportadas pela Fundação Luso Americana (FLA). Contudo, fomos informados na semana passada que a FLA decidiu não apoiar a iniciativa.
2 - O formador será então o Dr. Rui Figueira, investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), utilizador experiente do SPECIFY que já no passado organizou um workshop SPECIFY em colaboração com a Universidade do Kansas.
3 - Consequentemente, temos espaço de manobra para baixar o preço de inscrição de modo a tornar o curso o mais acessível possível e assim contribuir para o estabelecimento de uma comunidade de utilizadores SPECIFY em Portugal que posteriormente se apoie mutuamente.
4 - Redução no valor inicial para o Workshop: o valor de inscrição fica então definido em 60€ para não sócios da ALT-SHN e 45€ para sócios. Todas as demais condições mantêm-se - prazos, número de inscritos permitido, datas, e local. Poderão formalizar a inscrição a partir de http://www.alt-shn.org/cursos-
Relançamos aqui a Sinopse do Workshop
Lo siento Aladar, es lo que tiene preguntar a un fan de la primera parte de "En busca del Valle Encantado".
"Ajustando cuentas" ha vuelto, después de un parón para el que no hay excusa homologada, con ganas de comerse a unos cuantos.
El sexo en los Dinosaurios (seguro que alguna vez te lo has preguntado)
Más Información
Sopelana Salcedo A. 2011 Estado del conocimiento sobre el sexo en los dinosaurios no avianos. En: Viajando a Mundos Pretéritos. Pérez-García, A.; Gascó, F.; Gasulla, J.M.; Escaso, F. (Eds.) Ayuntamiento de Morella, Morella, Castellón.
En la foto: dos varanos se prestan a una demostración del concepto “leg over back” para la aproximación de cloacas.
Las tortugas jurásicas “vuelven a la vida”
Sobre la posición sistemática de Peltochelys duchastelii
Tortugas miocenas y holocenas españolas en la Sociedad Geológica de España
Hoyasemys jimenezi, una nueva tortuga del Cretácico Inferior de España
Las tortugas son uno de los grupos de reptiles más abundantes en los yacimientos mesozoicos. Sin embargo, el conocimiento sobre los taxones presentes en las asociaciones continentales del Cretácico Inferior de Europa era, hasta ahora, muy limitado. Gran parte del registro, especialmente el ibérico, está actualmente en revisión. Uno de los resultados de estos estudios acaba de ser publicado, en versión online, en la revista Acta Paleontologica Polonica. Se trata de un trabajo centrado en un nuevo taxón definido en el Barremiense del conocido yacimiento de Las Hoyas (Cuenca). Hoyasemys jimenezi ayuda a clarificar la posición filogenética de algunos de los quelonios generalmente identificados como de aspecto quelidroide. El holotipo, un ejemplar articulado preservado en una caliza litográfica, se trata de uno de los esqueletos de tortugas más completos del Cretácico Inferior Europeo. Conserva el cráneo, la mandíbula, el caparazón, la columna vertebral, las cinturas escapular y pélvica y las extremidades anteriores y posteriores. Un análisis filogenético permite situar a Hoyasemys como un representante basal de Eucryptodira, más derivado que los representantes de Plesiochelyidae, Euristernidae o Xinjiangchelyidae. Hoyasemys se agrupa con taxones generalmente identificados como representantes de “Macrobaenidae” o “Sinemydidae”, en un nodo que constituye el grupo hermano del crown Cryptodira.
El nombre genérico deriva del yacimiento donde de halló el holotipo y del sufijo -emys se refiere a su naturaleza como tortuga acuática, estando bien adaptada para la natación. El nombre específico está dedicado al Dr. Emiliano Jiménez Fuentes, reconociendo su contribución al conocimiento sobre los fósiles de quelonios españoles.
Con Hoyasemys se aclaran algunas de las incógnitas sobre la evolución y distribución de este grupo de animales, pero habrá que esperar unos meses para conocer con mayor exactitud qué otros taxones son los que habitaban en el Cretácico ibérico.
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Referencia: Adán Pérez-García, Marcelo S. de la Fuente, and Francisco Ortega. In press. Hoyasemys jimenezi gen. et sp. nov., a freshwater basal eucryptodiran turtle from the Lower Cretaceous of Spain. Acta Palaeontologica Polonica. doi:10.4202/app.2011.0031.
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Imagen: Holotipo de Hoyasemys jimenezi, procedente del Barremiense de Las Hoyas (Cuenca, España)
Lo Hueco en el II Workshop de Preparación en el ICP
Imagenes: Arriba: aspecto general del poster; Abajo: Intentando convencer a Amy Davidson del AMNH.
Zambulléndonos en la historia de la paleontología española
Movida tocha en la base de Eusuquia o cocodrilos en el IX EJIP
Terminó el EJIP….nueva sangre para una vieja tradición morellana (la paleontología)
De Morella, puedes haber oído hablar de su castillo, de su fortaleza, de sus fiestas, de sus croquetas o de sus flaons, pero lo que quizá no sabes es que en esta localidad castellonense se realizaron algunos de los primeros hallazgos y estudios sobre dinosaurios españoles. Gracias a la labor de numerosos paleontólogos durante casi siglo y medio, Morella es actualmente una de las áreas europeas más relevantes para el conocimiento del Cretácico Inferior y a través del estudio de sus fósiles, podemos viajar en el tiempo a ecosistemas de hace 110 millones de años dominados por grandes reptiles, que convivían con otros animales muy diferentes a los que existen en la actualidad.
Aunque es poco probable que a estas alturas no te hayas enterado, podrías no saber que durante la semana pasada, Morella fue la sede del IX Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología (EJIP), recibiendo la visita de más de 80 participantes y convirtiéndose en un lugar clave para el intercambio de conocimiento. Los asistentes, procedentes de prácticamente todos los centros de investigación paleontológica del país y en la mayoría de los casos, aún en los primeros pasos de sus carreras, han ido exponiendo durante tres jornadas el estado en que se encuentran sus objetos de estudio.
Al mismo tiempo, el congreso ha contado con la presencia de varios ponentes “senior” de gran relevancia, como el paleontólogo morellano José Miguel Gasulla (que habló de los yacimientos de la Formación Arcillas de Morella), la profesora de la Universidad Nacional de San Luis (Argentina) Andrea B. Arcucci (que ofreció a los asistentes una aproximación filogenética a los proterochampsidos), la conservadora de Dinópolis Ainara Aberasturi (que realizó una conferencia sobre las diferentes etapas de preparación y conservación de los fósiles), el profesor de la Universidad de Valencia Carlos de Santisteban (impartiendo una charla acerca de la Formación Villar del Arzobispo) o Ignacio Martínez Mendizábal, profesor de la Universidad de Alcalá de Henares y miembro del grupo de investigación de Atapuerca, que habló sobre la paleofisiología de la audición y el origen del lenguaje.
Todos los participantes han conocido en detalle la historia e interés de la paleontología morellana, visitando algunos de los yacimientos de fósiles más relevantes, ya sea por su importancia histórica o por sus hallazgos y pasando por algunos de los museos y exposiciones realizados a raíz de estos descubrimientos. De esta forma, han podido observar la gran labor divulgativa llevada a cabo con el patrimonio paleontológico de la comarca de Els Ports. Además, la totalidad de los asistentes, sin excepción, ha podido disfrutar de Morella, de sus gentes, de sus calles, de sus comercios y como no, de sus bares. Pero esto es otra historia…
DinoTiles: arcilla libre de dinosaurios
WikiLeaks filtra el programa del Curso de Verano de Paleontología en Cuenca
Nuevo golpe de efecto del editor de WikiLeaks. En una multitudinaria rueda de prensa celebrada en La Bodeguilla de Basilio, Julian Assange ha sacado a luz la programación del Curso de Verano de la UNED que se celebrará el próximo junio en la capital conquense. Guardado como oro en paño por los organizadores, la revelación del programa del curso supone un duro golpe para los organizadores, que preferían esperar, al menos, unos cuantos días más para hacerlo público. Con este secretismo se pretendía evitar la masificación del curso, en aras de mantener el alto nivel de calidad que el curso de paleontología ha venido desarrollando en años anteriores. Gracias a la filtración, se ha podido saber que el curso lleva por título "Analizando fósiles de dinosaurios ¿Cómo sabemos lo que sabemos?", y que gira en torno a las diferentes técnicas de análisis de fósiles que en la actualidad se llevan a cabo para conocer la estructura de los ecosistemas del pasado. Con tristeza, pero con la ilusión intacta, uno de los organizadores, que prefiere mantener el anonimato, declaraba lo siguiente al conocerse la filtración: "Estoy desolado por la noticia pero no podemos desmentir nada. Es cierto que contamos con André Mano, que viene a hablar del proyecto SIGAP, con Bernat Vila, para que cuente algo acerca de modelizaciones 3D en huevos y huellas de dinosaurio o con Patricio Dominguez para ver algo sobre teorías de reconstrucción en 3D en Paleontología". Con visibles gestos de contrariedad, otro componente de la organización afirmaba: "Vale, es verdad, abre el curso Francisco Ortega, que es de la casa, y se ha cerrado la participación de investigadores importantes como Antonio Rosas, que viene a hablarnos de técnicas de excavación y análisis de ADN Neanderthal, o las preparadoras Ainara Aberaturi y Fátima Marcos que incluso participarán en una sesión práctica, pero no hay derecho a lo que ha hecho Assange. Esto es un jarro de agua fría y aunque no queríamos que se supiera todavía, ahora podemos asegurar la presencia de José Luis Sanz para cerrar el ciclo de conferencias hablando de la historia conceptual de los dinosaurios". WikiLeaks lo ha vuelto a hacer, y gracias a ellos podemos tener acceso a una web que proporciona toda la información necesaria sobre el curso:
http://www.extensionuned.es/publico_actividad/2612